Por que um redator cheio de jobs na pauta
se meteria a fazer um podcast?
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Sinceramente, não sei.
O fato é que comecei a ouvir podcasts há uns 6 meses e descobri um universo cheio de coisas legais pra cacete.
Numa dessas explorações, tropecei em um podcast de propaganda, “Talking to Ourselves”, em que o CCO da Momentum conversa com líderes do mercado publicitário americano, do David Lubars ao David Droga (tem outros nomes também, não apenas Davids).
Minha primeira reação foi recomendar o programa a todo mundo que tive oportunidade.
A segunda, pensar que seria incrível se alguém fizesse um programa desses no Brasil.
A terceira, esperar alguém fazer. E esperar mais um pouco. E mais um pouquinho.
A quarta foi cansar de esperar e resolver fazer eu mesmo essa bagaça.
E assim nasceu o “Na Salinha”.
Por que Na Salinha?
Porque é batendo bola na salinha que os criativos se conhecem de verdade, dividindo histórias pessoais, referências, angústias e alegrias.
É ali onde cada um mostra o seu jeito de pensar e enxergar o mundo. Tudo isso entre uma ideia ruim e outra.
Não poderia ter lugar melhor para um papo de criativo para criativo.
A cada 15 dias, eu vou até a salinha de agências, produtoras ou escritórios para trocar ideia com alguns dos maiores talentos da propaganda brasileira.
Se você gostar, recomende e siga o programa.
Daqui a 15 dias, já tem outro cara sensacional na salinha. E depois outro. E outro. E outro.
Bom, deu pra entender o espírito.
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